quinta-feira, 31 de julho de 2008

Diário de Patrícia - parte III - Freak and Maniac



Bem-vindo ao Clube das Relações Tóxicas.



Li um artigo na Criativa deste mês, de Fábio Fernandes. "Êxtase no suplício", que falava dos relacionamentos estranhos que temos e a teimosia em insistirmos em seguir em frente, cada vez pior. "Num certo momento, mesmo que você, num espasmo de razão, veja que não existe sentido em continuar, se sente como que tomado pela impotência".



É, meu amigo, minha amiga. Seja bem-vindo ao clube.



Por mais que você tente justificar, não há desculpas nem justificativas para permanecer assim, infeliz, aprisionado a alguém que perdeu o respeito por você. Digo isto por experiência própria...



Quanto mais tóxica a relação, menor a possibilidade de livrar-se dela rapidamente. Afinal, dizem os especialistas que o sofrimento é mais viciante que cigarro ou chocolate.



Posso dizer que já sou viciada em chocolate. Cigarro, tentei... O sofrimento, eu dispenso.



Pois bem, aqui vai minha pergunta: você acha que não merece uma segunda chance para ser feliz? Eu não mereço uma chance de fazê-lo feliz?



Não estou pedindo ninguém em casamento. Longe disso. Não peço nem mesmo o homem ideal porque já passei da idade de sonhar com príncipes, sejam eles encantados ou não.



O que eu quero é que você me dê colo e ao mesmo tempo me incentive a transpor meus problemas, a encontrar soluções e partilhar minhas conquistas. Quero que você compartilhe do meu silêncio, compreenda a diferença entre falar e conversar. Quero que você não tente ser quem você não é só para me agradar. Quero que você entenda minha necessidade arrebatadora de sumir por algumas horas ou dias para depois voltar, sem perguntas.



Quero que você não insista em me ver feliz o tempo todo porque ninguém é feliz o tempo todo. Quero que você entenda que o drama faz parte de mim e que minha alma tem seus dias negros como qualquer mortal. Quero que você me receba de braços abertos, sem exigir explicações, sem me dar bronca porque insisti em comer uma barra de chocolate...e obviamente, reclamo dos quilos que ganhei. Quero que você me acompanhe uma vez num prato de salada e diga que entende que eu faço isso por prazer e não pela necessidade de me manter magérrima.



Quero que você cante. Não precisa ter uma voz de barítono, mas o suficiente para sussurrar minha música preferida quando estivermos juntos ou quando estiver triste. E que eu não precise pedir...



Quero que você me respeite. Respeite minha individualidade. Respeite nosso espaço. Respeite meu tempo. Minhas neuras e manias antigas. Minhas neuras e manias recentes. Quero que você me cobre respeito quando eu esquecer de dizer as palavrinhas mágicas.



Quero que você tenha bons modos, mas os esqueça de vez em quando só para que eu me lembre que errar é humano. Quero que você sinta-se feliz, estúpido, envergonhado e miseravelmente dependente de nós, assim como eu me sinto.



Quero que você adormeça ao meu lado, num ângulo tão certinho que fique difícil respirar, em formato de conchinha. Que a gente se agarre e depois, vire cada um pro seu canto e sonhe com os anjos...um sono profundo, que me sinta descansada, relaxada, pronta para enfrentar o mundo lá fora, como aconteceu da primeira vez.



Quero que isso aconteça sempre. Porque é bom o sentimento de ter você por perto, mesmo sabendo que existe uma distância. E porque tenho a esperança de, um dia, voltar pra casa, e ter a certeza que você estará lá...



Quero que você ria, chore, mostre suas fraquezas, peça ajuda, fique em silêncio, grite, me beije apaixonadamente, me envolva, nos envolva, engane-se... pois só assim saberei que você é perfeito. Pelo menos, perfeito para mim. Perfeito em sua imperfeição. Afinal, também sou imperfeita. Aliás, complicada e perfeitinha... só pra você!





P.S.: faça isso por mim, pois é exatamente o que eu farei por você!
P.S2.: sua imperfeição combina exatamente com as minhas....

I wish you were by my side in the dark of night




Tuna me disse que essa música era "o tema do meu affair".
E não é que é!!

quarta-feira, 30 de julho de 2008

My place


And this is my place.

I mean part of my place. The best part after my big bed...

My job


E aqui está o motivo de minha rinitez...hehehe

A minha sala, recém construída e pintada.
PS: ninguém merece uma estátua daquela "enfeitando" a sala...

terça-feira, 29 de julho de 2008

Hare Hare Krishna Krishna


Adianto que a foto não é de tristeza e sim, de riniteza... rs...
Crise brava de rinite por causa da mudança e da pintura da minha sala lá na agência, que aliás, está uma gracinha.
Bom, vamos começar a sessão de terapia:
Alguém me ouviu... pouca coisa do que eu queria e gostaria de dizer, mas ouviu e não me julgou e não me repreendeu. E isso já foi o bastante.
Quem foi? Não sei. Não perguntei o nome. Mas foi lá no centro (não é o da cidade, é espírita mesmo. O centro, não a pessoa...). Embora muitas pessoas não acreditem, eu fui pois eu acredito. E sei que minhas neuras pioraram por falta de equilíbrio espiritual.
Na verdade, nem eu sei o que sinto... sei que falta algo... há uma tristeza profunda em minha alma... não sei se tem relação com a profissão, família, amores....só sei que falta algo e por mais que eu satisfaça meus desejos, sempre falta algo... ou alguém...não sei...
E aí acontece algo que me faz sentir viva. Mas isso é outra estória... Aliás, vou guardá-la só pra mim.
O que acontece é que estou fazendo um tratamento. Já devia ter feito... Mas nunca é tarde!
E já me parece bem eficiente, pois após andar pelo menos uns quatro quilômetros com salto alto, lépida e faceira no centro eeeee, voltar pra casa, rindo, paquerando e feliz da vida! Isso após levar um bolo do meu entrevistador. But, isso também é outra estóoooria.
E por falar nisso, seeenta que lá vem a estória!
Estava eu indo sentido casa, encontrar a Analu pra ir ao centro. Um luxo! Um glamour! Quando deparei-me com a esquina de casa. Parei como uma boa cidadã na calçada e esperei um carro liiiiindo passar. E qual não foi minha surpresa quando vi o motorista. Aff! Que motorista liiiiindu num carro liiindu! E a reação dele me deixou encafifada: ele me olhou da cabeça aos pés, arregalou os olhos, balbuciou alguma coisa que eu não consegui entender e quase bateu o carro! O que me deixou dessa maneira não foi o "quase bateu o carro! e sim, a maneira como me olhou... primeiro, achei que fosse pra pessoa atrás de mim... mas não tinha ninguém, só eu na esquina, esperando o carro passar... segundo, pensei que ele estivesse com um cisco no olho, mas então, ele balbuciou alguma coisa que, como eu disse, não entendi... terceiro, ele balbuciou, mas o queeee????? e por último, por que não parou o carro??????
Respondo: primeiro: foi pra mim, tenho certeza. Segundo e terceiro, após pensar e reviver a cena centenas de vezes, acho que ele disse algo como oi linda! E por último, ele não parou o carro PQ SÓ PODIA SER UM BIXAAAAA! huhauahuaah
Brincadeira... mas bem que o cara linduuu do carro linduuu podia ter parado!
Enfim, foi um dia cansativo. Mesmo assim, me sinto zen!
Hare Krishna krishna hare
Namaste!
O Deus que está em mim saúda o Deus que está em você!
ou...
seja lá o que for!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Diário de Patrícia - parte II - Freak and Maniac


CAPÍTULO 2: SURPREEEEESA!
Esta é a terceira vez.
É a terceira vez que tento postar algo aqui.
Até parece voodooo! rs...
Bom, vamos lá de novo!
Estava eu tentando postar ontem algo que valesse a pena ser lido quando acidentalmente apaguei o texto. Após uns 20 minutos pensando em algo que interessante, a besta aqui apaga o post... fiquei ainda mais frustrada porque comecei a pensar no que eu tinha escrito e apagado...e perceber o quanto sou sem graça, feinha, chata, fresca....e pior ainda quando vejo aquelas barangas cheias de celulite com namorados bonitinhos.... aff... eu fico muito deprê!
E foi isso que eu comecei a pensar quando coloquei minha cabecinha insana no travesseiro e comecei a analisar. Chorei um pouquinho, confesso... a sensação de fracasso tomou conta de minha alma. Mas, virei pro lado, liguei o despertador e pus-me a dormir, pedindo aos anjinhos uma definição. Dez minutos depois, às doze badaladas da noite (como dizia o vampiro brasileiro de Chico Anísio), uma surpresa.
O que? Quer saber o que é??? Aaaaaahhh, mas eu não conto mesmo. Contei o milagre, mas não conto o santo... Fica só para mim!!!


PS: uuuufffaaaa! consegui postar!

sábado, 26 de julho de 2008

Repeteco

Meu bom senhor da noite!!
Sonhei a noite toda...o MESMO SONHO!!!
Dormi bem pouco, porque além da insônia que tenho sempre, esse sonho repetiu, repetiu, repetiu e repetiu e me fez acordar às 6:30 da manhã, pensando no sonho e no personagem do sonho.
É, é isso aí. Sonhei com minha paixão platônica... e não foi erótico se você está pensando. O sonho foi bem simples, romântico diria...porém, repetido????? Afff....
Fico pensando nele mas não na mesma intensidade que antes...

Sem assunto

Eu preciso escrever, mas não tenho um assunto.
Aliás, o assunto é o mesmo. Mas não quero me repetir.
A semana foi rápida, então, não deu pra pensar muita besteira.
Na verdade, até pensei. Mas como a semana anterior foi HORROROOOOOSA, ainda estou me recuperando de domingo.
Há uma indefinição em vários setores da minha vida. E parece que vejo isso se repetir com alguns amigos...

Let me know

Let Me Out
Ben's Brother

You sit and you stare and you wait and you wonder

You think "Maybe it's me and I'm being a fool."

You start to believe it's a curse that you're under

And you're just a doll for a girl who is cruel

With a pin.

(Chorus)

So let me out,

Or let me in

And tell me how

We can win.

Cause I really wanna know now,

Before I begin

To let you go. (2x)

So let me know.(let me know)

I'd rather be wandering hungry and homeless

Than here in the warmth of a silent defeat

You've gotta be honest with me and be ruthless

Stead of shifting uncomfortably there in your seat

And your skin...(Chorus)

And who'd thought I'd have the strength to say

"Let me out or let me in"?

But as the words are forming in my mouth

I wanna say them again, and again, and again, oh!

Let me out, or let me in, (Oh, no!)

And tell me how

We can win.

Oh, no! I wanna know now!

Before I begin, oh!

To let you go (to let you go)

Let me know.

sábado, 19 de julho de 2008

Estressados

Sinceramente, estou cansada.
Cansada do mundo. Cansada das pessoas. Cansada das situações.
Gostaria muito que as coisas fossem simples. Mas não são porque eu as faço ficar difíceis. Eu sou complicada... e perfeitinha também!
Estou cansada de mim mesma. Não sei como resolver meus problemas. Mas de uma coisa eu tenho certeza: essa situação não ficará assim por muito tempo!
Preciso de menos expectativas, menos exigências, menos escolhas...E muito mais paz de espírito.



PS: não sou só eu que estou estressada...

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Diário de Patrícia - parte I - Freak and maniac


A tecnologia está sempre ao nosso lado.

Assim como Briget Jones, a protagonista do filme O diário de...., aos 33 anos comecei a escrever meu diário. Mas não foi em papel. Foi aqui, neste blog que você lê.

Por que? É a primeira pergunta que me vêm à cabeça.

Porque eu tenho duas maneiras de controlar meus surtos. O primeiro é dançando. Mas como não temos ido ao nosso lugar sagrado para chacoalhar o esqueleto, resolvi usar a segunda opção: escrever.

Não sou tão boa quanto a Tuna, que escreve seis páginas à um pretendente. Aliás, nem tenho pretendentes e nem pretenções. Tenho paixões platônicas, que nunca se resolvem, que nunca resolvo... por falta de tempo, de vontade, de atitude (dos outros)...

Voltando ao filme, assisti-o pela milésima vez ontem à noite. E percebi que eu tenho um Daniel Cleaver (personagem de Hugh Grant, safado, lindo, tarado e extremamente mulherengo) em minha vida. Mas não tenho um Marc Darcy (sério, lindo, tarado educadinho e extremamente gentil) com quem eu possa ter um relacionamento sério. Veja bem: não estou pedindo ninguém em casamento, mesmo porque ao tornar-me balzaquiana, desisti desses planos. Aliás, nunca tive planos de casamento e filhos. Sempre pensei na minha independência financeira. "Se" acontecer, será bom. Se não, será bom do mesmo jeito.

O que está me preocupando, porém, é que não tenho tido tempo para encontrar o Marc Darcy. Pra dizer a verdade, acho que não quero. Fico me prendendo a relacionamentos que sei que nunca darão certo, por medo de ficar sozinha, de não ter de quem falar...

Pois bem, após pensar muito no filme e em mim, decidimos hoje ir à luta. Claro que não vou sair por aí, correndo atrás de um futuro Marc Darcy, vestindo apenas calcinha com estampa de oncinha, uma camisete despudorada, blusa de lã e tênis. Meu senso de ridículo é meu guia e salvador. Estamos indo agora para um bar (apesar da lei seca) onde existem HTs (sigla gay para homens mesmo...).

Quem sabe assim, eu encontre alguém que possa ser, pelo menos, um amigo e que possa me apresentar a outros amigos, que podem nos apresentar a outros amigos e assim por diante até que, um dia, alguém (moreno, alto, bonito e sensual) perceba e me aceite como sou: estranha e maníaca...

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Sereia


Existem 895 formas de se morrer afogada.

Conheço 894...




Mesóclise a trois




Mesóclise-a-trois

Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta dela inteira.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal.
Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos.
Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.


Exercício fantástico de escrita, que está rolando pela web. Seria uma redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco - Recife), que teria vencido —com todos os méritos— um concurso interno. Se alguém souber a autoria, avise-me, para deixar registrado aqui. (fonte: http://www.alfarrabio.org)

Eu fico puuuta

Estava tudo ótimo.
Dia perfeito.
Coisas acontecendo aleatoriamente. Surpresas...
Mas terminou em tragédia. Pelo menos para mim, a rainha do drama.
Surtei por pouca coisa. Mas com razão. Parece que as pessoas se sentem felizes quando fico estressada. Aff...
Eu sou assim. Eu sei dos meus defeitos. Não preciso que ninguém os aponte. Com eles eu me ajeito, me arrumo, me acerto...
Estou tentando melhorar...
Dá pra colaborar?

terça-feira, 15 de julho de 2008

I´m so confused...

Que surpresa!
Fiquei sem chão, confesso...
Mas ao mesmo tempo, é o mesmo papo. Não há atitude. Não há decisão.
Parece até que estava esperando o tempo certo para aparecer. E eu estava precisando de um afago no ego. As coisas não andam boas back home...e estou muito triste com isso...
Entretanto, não consigo parar de pensar na possibilidade de "assinarmos um contrato". Mas, como sempre, há empecilhos. Ambos os contratos podem ser rescindidos se houver uma decisão, uma simples atitude. Eu rescindiria o meu contrato hoje mesmo. Gosto muito, mas não é o suficiente para mim, não é quem eu quero....E quando não está bom pra mim, contrato encerrado. Mas também não farei isso se não tiver a certeza de uma decisão. E não me venha fazer acordos extra-contratuais. Ou sou a proprietária ou nada disso!
Aim... quanta besteira... estou muito confusa.
A única coisa que eu gostaria agora é sumir. Pra nunca mais voltar...

segunda-feira, 14 de julho de 2008

Fim do findi...

Voltamos da missa.
Ajudei mommy. Me arrumei e fui almoçar com o Ju no Kaikan, de novo...
De mãos dadas, abraçados... não dá nem pra comentar o que aconteceu. Fica entre nós, não é Ju???!!! Mas a esta altura, a fofoca já se espalhou! hehehe
Fica também a imagem de um moreno, grisalho, alto, bonito e sensual! Meu deusssss! Era até pecado olhar para ele!!!!
Aham, Aham.. mudando de assunto. Nem parecia a festa horrível de ontem. Muita gente bonita. Muita comida, música e japoneses, claro. A colônia inteira estava lá! Muito bonita a festa. Os organizadores estão de parabéns, exceto pelos 16 contos que pagamos para estacionar. Roubo!!!
E para terminar o dia: passamos pelo falecido váaaarias vezes. Lindos, felizes, de bem com a vida e o mais importante, passeandoooo e não trabalhando! huahauhaua
Saímos e fomos ao shopping. Nada de mais por lá, tomamos nosso ice cream e fomos alugar uns DVD´s.
Voltamos pra casa. Peguei o ônibus das 17, cheguei na casa da tia, comi, conversamos e fui pro apê. Dia de faxina.
E aqui estou, "trabalhando"....

Beber, cair e levantar...

Continuando a saga da festa da cerejeira.
Estacionamento caro.
Entrada paga.
E nada de comida de graça... hehehe
Não tinha nada de especial.
Demos váaaaarias voltas. E quando estávamos nos preparando para ir embora, a surpresa (e não foi agradável): vi o "falecido" com a mulher. Mas ele não me viu, Thanks Lord.
Tentamos até passar por eles (propositalmente abraços como um happy couple), mas eles estavam indo embora e não conseguimos alcançá-los.
Após tanta alegria (!!!??) nesse lugar, resolvemos ir embora pra um bar, beber, cair levantar...
Procuramos um lugar, mas naaaaada.
Fomos parar na São Francisco. Fazia tempo que eu não tomava Alexander (bebida com conhaque e cacau, acho), matei a vontade.
Encontramos com o Gui, que fazia quase dois anos que não nos víamos. Aproveitamos para colocar a fofoca em dia. Conheci o Marcelo. Gente fina!!
Voltei pra nossa mesa. Pedimos a conta e fomos embora.
Chegamos em casa 2 da manhã. E minha mãezinha querida me acorda às 7 para ir à missa.

Árvore dos desejos

Continuando...
Acordei 10 para as 6 da manhã, sozinha em casa.
As meninas resolveram visitar as famílias na sexta.
Fui pra Piedade. Dei aulas o dia todo. Eu reclamo de acordar cedo, eu reclamo do frio que é aquela cidade, mas eu ADOOOOORO encontrar com o Ju e o Xisto sábado de manhã, suuuuper animados! Adoooooro almoçar com eles. Adoooooro o papo, adooooro.
Fiquei pensando o dia todo que ficaria sozinha em casa. Todos viajaram ou viajariam. Estava me programando para fazer coisas que venho adiando há tempos. Mas não consegui. No meio do caminho, o Ju me convenceu de ir pra Itapê com ele. Passamos em casa, peguei algumas coisas, roupas, cuidei das violetas na janela e fui.
OBS: sim, violetas na janela. Comprei os vasos na Ceagesp e espero desesperadamente que eu não as mate. Um pé de alguma coisa que eu cuidava, morreu de um dia pro outro. Dizem que quando a gente consegue cuidar de uma planta, estamos prontos para nos relacionarmos com o sexo oposto. Meu deussss! Se isso for verdade, passarei o resto da minha existência nesse mundo, vagando como zumbi, esperando pelo Mr. Right... AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH
Pronto, surtei! E já voltei ao normal.
Continuando...
Cheguei na casa da minha mãe quase 20 hs. Minha irmã e meu CUnhado estavam lá, preparando uma pizza pra pôr no forno. Que bênção, pensei. Tô morrendo de fome. Mas a fome e a vontade de comer passaram: era de 4 queijos... argh!
Depois fomos à festa de aniversário do Luciano. Huuuuummmm. Bolo de chocolate! Aí já vi que minha estadia na casa da minha mãe ia me render uns dois quilos extras...
Voltamos pra casa. Ju me ligou para sairmos e fomos. Fomos ao Kaikan, na Festa da Cerejeira.
Aqui está a prova! Fiz até pedido, com fé, e coloquei na árvore dos desejos.
PS: quanto tempo demora pro pedido se realizar?????

Oh dúvida cruel!

Eu inicio minha aventura por este blog com as postagens de fim de semana.
Sexta à noite, Tuna aparece em casa...acho que foi mais por falta do que fazer e uma vontade de saber se o Lorão respondeu meus recados. Mas tudo bem, amizade é pra essas coisas! hehehe
Respondendo à dúvida: não, ele ainda não respondeu... mas irá!
Então, com todo ÂNIMO desse mundo, saímos para comer alguma coisa...e, confesso: também para tentar entender porque nós duas - lindas, independentes e inteligentes mulheres - não conseguimos nos relacionar com o sexo oposto. Acredite, somos normais (ao nosso jeito) e não estamos pedindo ninguém em casamento. Mesmo porque já desistimos dessa idéia há tempos. Principalmente após assistirmos Antes só do que mal casado (acho que era esse o nome), filme com o Ben Stiller que eu comentei em postagem anterior.
Bem, deixa pra lá. A resposta ainda não surgiu. E confesso novamente: se surgir vai nos assustar...
Voltamos para as nossas respectivas casas após passar pelo Habib´s e voltamos ao conversar pelo msn.
Fui dormir porque sábado ainda é dia de lerê lerê. E também, assunto para uma nova postagem.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Mistureba




Um novo site que promete entretenimento, "custe o que custar".
Não tenham "pânico" de acessá-lo.
Eles prometem uma "zorra total" de animação!

Huahuahuahuaha

Estou hilária hoje...

PS: É sério! Acessem. Está ficando muito bom...
www.kiwicomqueijo.com

Acabou em pizza



Meu dia de trabalho ontem foi bem sem graça...
Tive a surpresa de uma ligação de um velho amigo e as reclamações da "síndica".
Depois, a fofoca com a Caah!!!
Fora isso, acabou em pizza (literalmente falando) o dia da pizza.
Adorei!! Engordei uns dois quilos....

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Em casa


Nada melhor do que chegar em casa depois de fazer nada no trabalho! Estresse mental e não físico...
Conversei com as meninas, comemos pizza e fofoquei com a Caah!!
Fizemos até mesmo nossos avatares!! Lindinhas!!!
Agora, estamos na minha cama assistindo pela milésima vez "Como se fosse a primeira vez"....

De conchinha, na madrugada...

Após assistir aquele filme, ficamos conversando sobre a vida. As nossas vidas... LOOOOSERS! hehehe
Começamos a maratona analisando nossas performances romancescas... a Tuna no colchão, o Ju e eu, na cama...de conchinha!
A conversa tava boa! Acho que ficamos assim até umas 4 da manhã...
Adormecemos e acordei com o bip bip do celular da Tuna. Uma, duas vezes...
E na terceira vez, tome travesseirada!
Na quarta, pulei por cima do Ju pra desligar o maldito alarme.
Acordei às 7, voltei pra cama. Levantei às 9.
Tomamos café da manhã às 9:30.
Acordamos a AnaLu e fomos pro Ceagesp, comprar flores. Que dia lindo!
Voltamos pra casa. Bruno chegou pra alegria da AnaLu! É o amoooooor!!! (como dizia Leandro & Leonardo).
Saímos de novo. Fomos almoçar no Vivendas do Camarão. Demorou séculos. Tinha fila em todos os lugares. Encontramos com a turma de novo. Andamos, paqueramos muiiiiito. Tinha uns bens lá! Mas tivemos que voltar cedo pra casa. Compramos umas cervas no Wal-Mart...comemos com bolo e, chegou o fim de um feriadão muito bom!
Tomei um banho delicioso, assisti House (pra minha alegria!!!), soube de um ex-ex querendo saber de mim (babado), mexi com o Lorão pra Tuna, cujo apelido de guerra é "Jionara" (huahuahuahau) e fui dormir com os anjos!

Lindo, porém idiota


Aim... não conseguimos renovar o contrato...
E agora? E agora, José??
Esperei por uma decisão o dia inteiro...
Até que às 17 horas, uma definição! Continuarei por aqui, como assessora para outros clientes, por tempo indeterminado, isto é, até achar trampo melhor.
Ju veio. Tuna veio. E AnaLu foi junto. Fomos ao Ragazzo. Eles queriam comemorar. Eu não estava muito entusiasmada com a idéia. Tô pensando apenas na grana...
Mas confesso que me sinto aliviada com a decisão da agência.
Voltamos pro apê, assistir um filmizinho que "parecia" ser engraçado. Eu disse "parecia".... E tinha tudo pra ser bom, pois tinha Ben Stiller que eu adooooouro!! Ele é lindo, sexy, engraçado, mas o filme é um droga! Que decepção... Só não ficou atrás de Agente 86, que eu odeioooooooooooooooooooooooooo com todas as forças do meu ser! E detesto mais ainda aquele ator idiota... o tal Steve Carrell que todo mundo acha o máximo... argh...

Odeio segunda-feira!


Sou como o Garfield... odeiooooooo segunda-feira!
Segundas-feiras são um martírio para mim. Acordar cedo, nesse dia, nem se fala!
Esta segunda-feira então, dia 7 de julho, tem um gosto amargo... saberei se continuarei ou não como assessora na empresa onde trabalho. O contrato com o CBHSMT foi encerrado e agora, eu não tenho mais função na agência.
O pior é a pressão... fala logo de uma vez!
Tá todo mundo querendo saber... e eu aqui, nesta agonia....





Aimm... meu sobrenome é Garfield. Me-ow!

domingo, 6 de julho de 2008

Thank you

Fiquei por uns cinco minutos olhando pra tela do computador, sem saber o que escrever.
Na verdade, eu tinha muitas coisas pra escrever sobre, mas são todos problemas meus e nenhum amigo precisa ouvir minhas lamentações.
Estou numa fase em que apago um fogo aqui e outro, aparece ali na frente. Mas prefiro pensar que é só uma fase.
Tenho o carinho e paciência da Tuna e do Juju. Agradeço por tê-los em minha vida...

sexta-feira, 4 de julho de 2008

O que está acontecendo?

Sem comentários.
Aliás, vários comentários!
O que está acontecendo com as pessoas? Por que tanta violência?
Não basta a agressão física, agora as pessoas partem para a agressão verbal. Extravasam a qualquer custo com o primeiro que estiver na frente.
Não se conversa mais... Não há entendimento... Não há respeito.
As pessoas estão agindo de má fé. Ferem por prazer. Pelo prazer de ser superior ao seu semelhante.
Acho que estou perdendo a fé na humanidade. Não confio mais nas pessoas... e isso é triste porque assim como eu, milhares de outras pessoas devem pensar da mesma maneira.
Como jornalista, meu dever é apontar problemas e suas soluções. Mas, nesse caso, não há solução se a humanidade não mudar seus valores...

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Ode to Mr. "Delícia"

Já é 1 da manhã e estou aqui, tentando entender.
Entender porque me estresso. Entender porque as coisas são tão difíceis. Entender por que aos 33 anos eu ainda não construi nada do que eu queria quando tinha 18.
Quero entender porque pessoas legais se dão mal. Não vejo por mim apenas, mas meus amigos seguem a mesma tendência. Envolver-se e deixar-se envolver por ilusões.
Bom, são suposições de uma mente insana.
Agora quero falar com você. É com você!
Sei que você tenta saber o que se passa comigo.
Confesso que ficar no limbo sem saber o que você quer é a pior coisa que já me aconteceu.
A Thiene me disse duas vezes que você é um player. Que eu caio no seu jogo direitinho. E que pra você é cômodo me deixar conectada a uma linha tênue, sempre imaginando que há a possibilidade de ficarmos juntos.
Pois bem, darling. Já sou crescidinha (e velhinha o bastante) para saber que não existe paixão à primeira vista (apesar de ter me apaixonado por você quando fui te buscar no posto... e também à beira da piscina.... e também quando dormimos naquele colchão horroroso... quando você me abraçou à noite e quando eu durmi nos seus braços - pela primeira vez em três anos eu tive uma ótima noite de sono...regada a muito cafuné...pronto! comecei a chorar... e também me apaixonei quando entrei na piscina após, digamos, uns 22 anos de pânico de água...) e que não existem contos de fadas.
Minha vida é bem sem graça. Nada acontece de especial. Tenho um trabalho que não gosto e não vejo crescimento, não tenho amiiigos (apenas a Tuna, as meninas Caah, Mary e AnaLu, e o Ju, que é muito especial pra mim). Minha família mora em outra cidade e minha situação financeira é absurdamente um fracasso. É também um fracasso minha vida pessoal. Antes de você, minha vidinha era boazinha. Tudo bem! Era uma porcaria, mas pelo menos eu não pensava nisso com tanta freqüência. Após você, eu descobri o quão miserável eu sou...
Penso em todos os meus relacionamentos e nos diferentes fracassos. Mas de uma coisa eu tenho orgulho. Terminei quando precisava pôr um fim. Não fiquei me arrastando por uma situação só por ser cômoda. Tudo bem que meu último relacionamento foi doentio, mas eu consegui me libertar.
Outra coisa que eu não entendo: o que um cara liiiiiiiindo, inteligente, gentil, carinhoso e gostoso como você faz com uma pessoa que não te faz feliz? Não que eu seja a mulher dos seus sonhos, mas acredito que você não esteja satisfeito nesse relacionamento. Aliás, tenho certeza. Vi isso quando te encarei e vi nos seus olhos sua vontade de mandar tudo à merda. Ops, desculpe o palavrão.
Cara, você é adulto o suficiente para ser auto-suficiente, para terminar um relacionamento e começar outro. A vida é assim: términos e inícios. Basta ter coragem. Tenha atitude. Você não vai bater com a cara na porta. E se bater??? Você vai morrer por isso?? Acredite-me, ninguém morre...
Eu fiquei surpresa quando você veio à Sorocaba. Você ter vindo foi a melhor coisa que me aconteceu nesses últimos três anos. Posso estar delirando e você imaginando: nós apenas ficamos, passamos a noite juntos. Não tivemos tempo para nos conhecermos. Porém, nossas conversas por msn foram suficientes para saber que estávamos na mesma vibração: chega de relacionamentos fúteis.
Finalizando, espero que você tenha feito a escolha certa. E que esteja feliz. Porque se você não estiver, eu juro que mato a mulher que te ferir, que te magoar (não acredito que teria coragem para tanto, mas arrancaria os fios de cabelo dela com pinça!).
Quanto a mim, estou aqui, tentando entender. Mas não mais esperando por você, por uma ligação ou uma mensagem que nunca vem... E quando raramente vem, são dúbias.
Vou dar prioridades em minha vida. Vou dar prioridade às pessoas que me querem. Vou parar de dizer não a ele e parar de dizer sim à você. Mesmo que não haja paixão, preciso dar uma oportunidade a quem se interessa por mim. Preciso tentar te esquecer. Tentar esquecer o colchão, o cafuné, a conchinha, a piscina, as mensagens, a vontade de sair correndo e pegar o primeiro ônibus para São Paulo... preciso tentar dormir...já são quinze pras duas de quinta-feira... e ainda estou sem sono....
Espero que você não tenha achado que sou uma psicopata, louca, alucinada e histericamente obcecada por você. Porque eu não sou! Eu não sou!! (rs)
Eu não escrevi uma carta de seis páginas, nem mandei milhares de mgs, nem te liguei na madrugada, nem nada que fosse me arrepender depois... apenas escolhi desabafar aqui, bem no estilo Sex and The City Carrie Bradshaw (chic!!). Mas sei que vou me arrepender se você nunca mais lembrar de mim....
PS: às vezes nos resta apenas uma coisa a fazer...

Aaaaaaaaahhhh

Segunda sem novidades...
Terça sem novidades...
Quarta estresse total.
Achei que seria uma boa idéia sair, pegar um cineminha com as meninas.
Convidei o Jr.
Estresse total, desde as ligações até a escolha do filme. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH
Pelo menos as meninas se divertiram... eu, como detesto e sempre detestei agente 86, achei um porre...
Enfim...

Domingão da limpeza

Cheguei em casa quase 9 da noite...
Comecei a limpar feito uma maníaca (isso eu sou, confesso).
Acabei quase 11 da noite.
Algo aconteceu nessa noite, mas sinceramente não me lembro...
Enfim, um domingo sem novidades, sem graça...

Saturday night

Saímos de Piedade às 18:30hs.
Chegamos em Araçoiaba, pegamos o pacote (leia-se a Tuna) e fomos em direção à cidade natal.
No caminho, a leitura da ode ao Clóvis. Após, a análise: enviar a missiva o mais rápido possível.
Chegamos na casa da mamãe. Jantamos e fomos ver a noite itapetiningana.
Voltamos pra casa à 1 da manhã, com o rabo entre as pernas. Naaaada em lugar algum.
Acordamos tarde. Ficamos enrolando, assistindo TV. Jantamos às 14:30.
Teve até mesmo crises.
Voltamos, os três, losers...

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Às 4:56 da manhã..

Sexta-feira.
Dia chato, sem novidades.
Estava me preparando mentalmente para ir para Itapetininga. Detesto a cidade...
Irritada com os últimos acontecimentos, cheguei em casa após um dia estressante, deu um geral na casa e resolvi, após um looooongo banho apagar alguns contatos. O telefone dele foi o primeiro. E único. Já estava mais qe na hora de fazer isso, afinal, ele está comprometido agora. E não serei eu a pessoa que o fará terminar esse relacionamento conturbado. Tem que ser ele. Tem que ser ele...
Enfim, apaguei. Sem dó nem piedade. E não me senti mal por isso. Talvez pelo fato de imaginar que um dia ele entraria em contato...
Apaguei. E literalmente apaguei. Acordei assustada, achando que tinha perdido o horário para ir trabalhar. Olhei para o celular (eu durmo com celular ao lado do travesseiro) e vi: 10 para as 6 da manhã. E vi que tinha uma msg enviada. O número era conhecido. E o horário: 4:56...
Às 4:56... Ele se lembrou de nós...
Não sei o que pensar. Estou confusa. Uma hora ele está comprometido. Na outra, ele pensa em nós (e confesso que delirei ao imaginar que ele estava querendo minha companhia...).
Eu não me importo... não quero mais sofrer... não quero mais ser a idiota que faz tudo pelos outros e não tem recompensa... estou cansada...das pessoas não se importarem comigo... não estou dando uma de vítima, mas uma vez, gostaria de ter alguém cuidando de mim.
Então, eu surto. Surto de tudo e com todos. Não por causa dele, mas pela falta de consideração. De todos.
E desde as 4:56 de sábado, eu não tenho sido eu. Minhas mudanças de humor estão cada vez mais constantes. Acho que sou bipolar......

Trio de três!

Então, o jantar foi muiiito bom!
Me diverti. As músicas estavam muito boas até que o forró começou.
Hilário foi ver o Rafa vestido com peruca black power!
O trio Bru-Pá-Line chamou a atenção na pista!