quarta-feira, 30 de junho de 2010

A (des-)arte de conquistar

Ah, se antes já era difícil, agora então, se torna uma barreira 99,9% instranponível.
O que muitos homens achavam que aquilo realmente acontecia comigo - e que eu confirmava pra não ficar muito feio - torna-se uma vontade (e uma realidade) beeeeem distante.
A verdade é a seguinte: não opero com nenhuma habilidade, destreza ou malícia a arte de conquistar. Não faço aqueles joguinhos que a maioria das mulheres sabe fazer e não sei encarar o sexo oposto com "olhar 43, aquele assim, meio de lado, já saindo indo embora, louco por você", muito menos chamar sua atenção.
Resultado: vida social inerte. Mortinha da silva. Essa arte não é pra mim...
Não estou me queixando ou dando uma de mulher desesperada, louca pra dar uns beijos no primeiro ser que aparece na sua frente. Não, de jeito nenhum. É apenas um fato, uma constatação que faço desde que vim morar em Sampa. Irônico, para quem já conhece a história de "São Paulo não é a nova Piauí". Vim, mas vim sozinha e feliz!
Talvez seja apenas o fruto de muitas frustrações e o medo de me estrepar novamente. Sinto falta quando coloco a cabeça no travesseiro ou quando tenho que enfrentar a vida lá fora. Fora isso, tudo bem. Me sinto livre pra fazer o que quiser, quando quiser. Essa é a vantagem absoluta da solteirice!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Amor de mãe

Níver de mommis!!!!!
E eu não pude estar ao lado dela hoje...
Comemoremos então 7.1! E que venham mais 7.1 momentos de felicidade, saúde, paz e muito amor!
Minha mãezinha é forte, guerreira, como tantas outras mães desse mundão. Mas ela é especial porque é mãe Moura. E pra entendê-la, só sendo um Moura. E nem sempre isso acontece. A mãe Moura é mil vezes mais sábia, mil vezes mais compreensiva, mil vezes mais enérgica, mil vezes mais brava, mil vezes adorada, mil vezes tudo!
Lov. u forever mom!!!

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Conselhos de pé de ouvido

Apesar de quase fazer um ano que estou aqui, ainda me sinto um pouco insegura. As coisas melhoraram 200%, mas vocês sabem como sou. Ariana, apesar da confiança exagerada, conto com um diabinho no ombro cochichando o tempo todo no meu ouvido: "ainda não está bom o suficiente!". Do outro lado do ombro, tem o anjinho dizendo que "você está indo muito bem!". E eu, teimosa, acredito que as coisas podem melhorar mais ainda; eu posso melhorar muito mais. Sou perfeccionista, admito. E isso me causa uma série de problemas.
Eu preciso ter a certeza, apesar de já me terem dito que sim, que estou pisando em solo firme. Que meus esforços estão dando resultados. Que minha capacidade é suficiente para realizar um trabalho tão bom quanto o dos meus colegas de trabalho.
Eu preciso estar completamente segura para me sentir feliz, realizada. Parece que estou operando em modo automático, até ter certeza que minhas ações são suficientes, capazes. Digamos que estou 60% feliz. Eu quero mais!