quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Baby... I´m back!!!


Pois bem, citando Elba Ramalho, estou de volta pro meu aconchego...
Meu pobre apartamento nunca foi tão amado nessas férias de fim de ano. Que saudades eu senti...

E por falar em férias, preciso fazer um resumão do que aconteceu. Muita coisa aconteceu. Em sua maioria, boas. Prevejo que este ano será menos turbulento.

E por falar em ano, 2009 é regido pelo sol. Portanto, coisas boas acontecem aos adoradores do sol (hehehe).

Tá bom, depois eu posto os resultados da minha pesquisa sobre a influência do sol de 2009 em minha vida, segundo o horóscopo do Terra (leia isso com uma imensa gargalhada!). Vamos ao que interessa: minhas férias forçadas.
Sim, forçadas, porque por mim, continuaria trabalhando os 30 dias de dezembro. Mas, fui “obrigada” a participar das férias coletivas da agência.

Tudo começou dia 20 de dezembro. Um belo sábado de sol em Sorocaba. Nada para fazer. Sem aulas de inglês, sem trabalho. Hummmm a cama estava tão boa!! Já deu para perceber que aquele foi o sábado da preguiça... Fiquei em casa esses dias até que decidi ir com o Ju para nossa cidade natal na terça-feira, 23. Chegamos nas nossas respectivas casas por volta das 11 horas. Não deu tempo nem mesmo de almoçar e o telefone tocou. Era o Ju desesperado para sair. Fomos andar pelo calçadão de Itapetininga, fazer compras de natal. Estava com medo de encontrar pessoas indesejáveis por lá, mas foi tudo bem. Até vi uns ex andando por lá, mas como o Ju estava comigo, ninguém se atreveu a puxar conversa. Ganhei uns tímidos sorrisos de canto de boca e no máximo uns Oi! entusiasmados. Nada além.
Estou começando realmente a acreditar que chamo a atenção de alguns homens. Tenho um certo "je ne sais quoi" ... um misto de inocência e sensualidade que encanta, disse um deles um tempo atrás. Naquele momento, eu ri. Mas hoje, no auge dos meus trinta anos, percebo que minha genética contribui muito no relacionamento com o sexo oposto...

Além de rever amores e amigos, também conheci meu primo Dan. A gente sempre se falou por MSN ou telefone, mas nunca havíamos tido a chance de conversarmos pessoalmente. Combinamos uma saída à noite pra botar o papo em dia e foi muito bom. Ficamos mais próximos.
Num desses dias encontrei com uma pessoa que foi muito especial anos atrás. Estava saindo do shopping e ele, entrando. Conversamos muito. Ele me disse o que estava fazendo e perguntou sobre mim. Parecia muito interessado no que eu falava. Até me convidou para sairmos à noite e tomar um chopp. Aceitei. Ele marcou o número do meu celular no IPhone dele. Foi aí que vi uma coisa que me chamou a atenção e que me fez recusar o convite. Uma aliança. Perguntei e ele respondeu que estava noivo e que iria se casar dentro de 2 meses. Fiquei feliz por ele, mas acho que ele não estava muito entusiasmado com a idéia...

Resumindo a história: Ju e eu viajamos para outras cidades e saímos todos os dias que estivemos lá. E teve um dia, que eu não me lembro quando foi, nós conseguimos uma mesa num bar que antes era chamado Fecha Nunca. O nome faz juz à nossa luta por uma mesa porque sempre que íamos, NUNCA encontrávamos mesa. Pois não é que esse dia nós conseguimos! Saí de lá enxergando turvo e querendo matar o Ju porque ele mandou a garçonete entregar meu número de telefone para um moreno na mesa ao lado. VERGONHA...

Bom, Natal passei em casa com minha mãe e irmãs. Comi demais. Bebi demais. Aliás, bebi pouco, graças ao meu CUnhado. Pedi para trazer cerveja, mas o gajo trouxe apenas 3 latinhas...

Voltamos de Itapê crentes que iríamos para “Cananéia” com a Tuna. E que estava tudo certo, mas a bonita não tinha acertado naaaaaaada. Chegamos em “Cananéia” à noite e quase demos de cara com a família dela por lá. Tuna voltou trabalhar e nós ficamos por lá. Fomos dormir cedo para compensar o cansaço da viagem.

No dia seguinte, algumas surpresas. As agradáveis primeiro: as meninas chegaram; ficamos mais animados. Agora, as desagradáveis: fiquei muito p da vida por saber que o “dono da casa” não tinha conhecimento de nossa estadia por lá e por saber que a Tuna não passaria todos os dias conosco, entre outras coisas.

Mas o pior é que esse tipo de feriado me deixa muito pra baixo e algumas pessoas acharam que o problema era com elas, mas não foi. Procurei apenas ficar quieta no meu canto, analisando o ano que passou e as coisas que aconteceram. O tiro saiu pela culatra... Enfim, passamos o ano novo lá, quase todo mundo chorou (com exceção dos alcoolizados!). Estava muito bom! Até entrei na piscina!!

E, voltamos pra casa. Chegamos em Sorocaba na sexta-feira, de manhã, estrupiados. Eu, vomitando as tripas e o Ju, com o ombro deslocado. A cidade estava vazia.

Já no apê, desfiz a mala, coloquei a roupa para lavar e lá fui eu vomitar de novo. A dor de cabeça aumentando. Resolvi ir à farmácia. Era fígado. Bebi demais da conta. Foi só tomar um flaconete que estava nova de novo! Fui até o açougue e conversei com a Tuna sobre tudo o que aconteceu. Fiquei chateada porque não me fiz entender direito. Mas quem perguntou porque estava chateada, soube: detessssssto natal, detesssssssssssto ano novo, eu fico muito deprê, muito triste mesmo...nessa época do ano fico tentando mostrar que está tudo bem, mas não consigo fingir, infelizmente...
Naquela sexta mesmo combinamos de sair. Tuna e eu no bar. Envio de mensagens, ligações, e ficamos lá sozinhas curtindo nossa solteirice. Planos de sábado: PUB!

Encontramos com Joellen e uns amigos dela na fila do PUB. Tuna me largou lá e foi se atracar com um cara. Ainda bem que tinha a Joellen porque eu detesto ficar no Pub sozinha... até que tinha uns caras bonitos lá, uns até tentaram uma abordagem mas o alto teor alcoólico impediu uma conversa...Saímos de lá 5 da manhã. Voltamos prô apê. Tuna foi trabalhar. Aproveitei o domingo para colocar umas coisas em ordem em casa. Fiquei a tarde toda em casa, na cama, me curtindo. Tuna e eu saímos á noite, mas nada de especial.

Segunda-feira, 05 de novembro. A realidade é dura...Voltei pro trabalho e pra correria que é a minha vida. Dia chato sem muita coisa para fazer. Lá fora, o sol queimava o asfalto. Ai que vontade de uma piscina. Melhor, de uma praia... faz tanto tempo que não vou à praia...

Fui pedida em namoro. Terça-feira, voltando para casa, morta de cansaço, quase fui atropelada na calçada. Esperava o semáforo ficar verde quando um carro que estava estacionado em frente à farmácia deu a ré e bateu em mim e em outras pessoas que esperavam comigo. Eu gritei para o carro parar. O cara que estava dirigindo pediu mil desculpas. Eu disse que estava tudo bem. E começamos a rir. Notei que era moreno e tinha um belo sorriso. Ele disse, com um sorriso maroto: para recompensar o quase atropelamento, quer namorar comigo? Eu ri. Ele disse: o semáforo ficou verde. Era hora de partir. Fui, com um sorriso nos lábios.

Não tive tempo de sentar e conversar com a Tuna sobre tudo o que aconteceu. Mesmo porque outras coisas aconteceram durante esses dias e eu não estou postando porque isto está ficando quilométrico.
Enfim, resumindo tudo isso. Estou feliz. Muito feliz!!!





P.S.: eu tenho melzinho...

2 comentários:

a. luz disse...

"estou sentindo...solta pelo ar, uma energia que qr me conquistarrrrr, é uma coisa boa..." estou vendo que as coisas estão entrando no eixo!e fico feliz!!! nossa casa esta com uma energia mto melhor!!e vc tbm!!! estou na esperança por vc...amoooooo demais!!!e q venha 2009!!!

juji disse...

to muito feliz por vc estar de volta. e mais feliz por vc estar bem consigo! Bem, welcome, my friend.
Beijos