quinta-feira, 31 de julho de 2008
Diário de Patrícia - parte III - Freak and Maniac
I wish you were by my side in the dark of night
Tuna me disse que essa música era "o tema do meu affair".
E não é que é!!
quarta-feira, 30 de julho de 2008
terça-feira, 29 de julho de 2008
Hare Hare Krishna Krishna
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Diário de Patrícia - parte II - Freak and Maniac
É a terceira vez que tento postar algo aqui.
E foi isso que eu comecei a pensar quando coloquei minha cabecinha insana no travesseiro e comecei a analisar. Chorei um pouquinho, confesso... a sensação de fracasso tomou conta de minha alma. Mas, virei pro lado, liguei o despertador e pus-me a dormir, pedindo aos anjinhos uma definição. Dez minutos depois, às doze badaladas da noite (como dizia o vampiro brasileiro de Chico Anísio), uma surpresa.
O que? Quer saber o que é??? Aaaaaahhh, mas eu não conto mesmo. Contei o milagre, mas não conto o santo... Fica só para mim!!!
sábado, 26 de julho de 2008
Repeteco
Sonhei a noite toda...o MESMO SONHO!!!
Dormi bem pouco, porque além da insônia que tenho sempre, esse sonho repetiu, repetiu, repetiu e repetiu e me fez acordar às 6:30 da manhã, pensando no sonho e no personagem do sonho.
É, é isso aí. Sonhei com minha paixão platônica... e não foi erótico se você está pensando. O sonho foi bem simples, romântico diria...porém, repetido????? Afff....
Fico pensando nele mas não na mesma intensidade que antes...
Sem assunto
Aliás, o assunto é o mesmo. Mas não quero me repetir.
A semana foi rápida, então, não deu pra pensar muita besteira.
Na verdade, até pensei. Mas como a semana anterior foi HORROROOOOOSA, ainda estou me recuperando de domingo.
Há uma indefinição em vários setores da minha vida. E parece que vejo isso se repetir com alguns amigos...
Let me know
Let Me Out
Ben's Brother
You sit and you stare and you wait and you wonder
You think "Maybe it's me and I'm being a fool."
You start to believe it's a curse that you're under
And you're just a doll for a girl who is cruel
With a pin.
(Chorus)
So let me out,
Or let me in
And tell me how
We can win.
Cause I really wanna know now,
Before I begin
To let you go. (2x)
So let me know.(let me know)
I'd rather be wandering hungry and homeless
Than here in the warmth of a silent defeat
You've gotta be honest with me and be ruthless
Stead of shifting uncomfortably there in your seat
And your skin...(Chorus)
And who'd thought I'd have the strength to say
"Let me out or let me in"?
But as the words are forming in my mouth
I wanna say them again, and again, and again, oh!
Let me out, or let me in, (Oh, no!)
And tell me how
We can win.
Oh, no! I wanna know now!
Before I begin, oh!
To let you go (to let you go)
Let me know.
sábado, 19 de julho de 2008
Estressados
Cansada do mundo. Cansada das pessoas. Cansada das situações.
Gostaria muito que as coisas fossem simples. Mas não são porque eu as faço ficar difíceis. Eu sou complicada... e perfeitinha também!
Estou cansada de mim mesma. Não sei como resolver meus problemas. Mas de uma coisa eu tenho certeza: essa situação não ficará assim por muito tempo!
Preciso de menos expectativas, menos exigências, menos escolhas...E muito mais paz de espírito.
PS: não sou só eu que estou estressada...
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Diário de Patrícia - parte I - Freak and maniac
quarta-feira, 16 de julho de 2008
Mesóclise a trois
Mesóclise-a-trois
Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele artigo se encontravam no elevador. Um substantivo masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua, silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem, fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos, num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre parênteses, quando o elevador recomeça a se movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados num vocativo, quando ele começou outra vez a se insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário, e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram, numa pontuação tão minúscula, que nem um período simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda era vírgula ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se deixou levar por essas palavras, estava totalmente oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa. Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto, ia tomando conta dela inteira.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica, ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus advérbios e declarou o seu particípio na história. Os dois se olharam, e viram que isso era melhor do que uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal.
Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com aquele predicativo do sujeito apontado para seus objetos.
Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas: enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao gerúndio do substantivo, e culminaria com um complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num artigo indefinido depois dessa, pensando em seu infinitivo, resolveu colocar um ponto final na história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo, jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
Exercício fantástico de escrita, que está rolando pela web. Seria uma redação feita por uma aluna do curso de Letras, da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco - Recife), que teria vencido —com todos os méritos— um concurso interno. Se alguém souber a autoria, avise-me, para deixar registrado aqui. (fonte: http://www.alfarrabio.org)
Eu fico puuuta
Dia perfeito.
Coisas acontecendo aleatoriamente. Surpresas...
Mas terminou em tragédia. Pelo menos para mim, a rainha do drama.
Surtei por pouca coisa. Mas com razão. Parece que as pessoas se sentem felizes quando fico estressada. Aff...
Eu sou assim. Eu sei dos meus defeitos. Não preciso que ninguém os aponte. Com eles eu me ajeito, me arrumo, me acerto...
Estou tentando melhorar...
Dá pra colaborar?
terça-feira, 15 de julho de 2008
I´m so confused...
Fiquei sem chão, confesso...
Mas ao mesmo tempo, é o mesmo papo. Não há atitude. Não há decisão.
Parece até que estava esperando o tempo certo para aparecer. E eu estava precisando de um afago no ego. As coisas não andam boas back home...e estou muito triste com isso...
Entretanto, não consigo parar de pensar na possibilidade de "assinarmos um contrato". Mas, como sempre, há empecilhos. Ambos os contratos podem ser rescindidos se houver uma decisão, uma simples atitude. Eu rescindiria o meu contrato hoje mesmo. Gosto muito, mas não é o suficiente para mim, não é quem eu quero....E quando não está bom pra mim, contrato encerrado. Mas também não farei isso se não tiver a certeza de uma decisão. E não me venha fazer acordos extra-contratuais. Ou sou a proprietária ou nada disso!
Aim... quanta besteira... estou muito confusa.
A única coisa que eu gostaria agora é sumir. Pra nunca mais voltar...
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Fim do findi...
Ajudei mommy. Me arrumei e fui almoçar com o Ju no Kaikan, de novo...
De mãos dadas, abraçados... não dá nem pra comentar o que aconteceu. Fica entre nós, não é Ju???!!! Mas a esta altura, a fofoca já se espalhou! hehehe
Fica também a imagem de um moreno, grisalho, alto, bonito e sensual! Meu deusssss! Era até pecado olhar para ele!!!!
Aham, Aham.. mudando de assunto. Nem parecia a festa horrível de ontem. Muita gente bonita. Muita comida, música e japoneses, claro. A colônia inteira estava lá! Muito bonita a festa. Os organizadores estão de parabéns, exceto pelos 16 contos que pagamos para estacionar. Roubo!!!
E para terminar o dia: passamos pelo falecido váaaarias vezes. Lindos, felizes, de bem com a vida e o mais importante, passeandoooo e não trabalhando! huahauhaua
Saímos e fomos ao shopping. Nada de mais por lá, tomamos nosso ice cream e fomos alugar uns DVD´s.
Voltamos pra casa. Peguei o ônibus das 17, cheguei na casa da tia, comi, conversamos e fui pro apê. Dia de faxina.
E aqui estou, "trabalhando"....
Beber, cair e levantar...
Estacionamento caro.
Entrada paga.
E nada de comida de graça... hehehe
Não tinha nada de especial.
Demos váaaaarias voltas. E quando estávamos nos preparando para ir embora, a surpresa (e não foi agradável): vi o "falecido" com a mulher. Mas ele não me viu, Thanks Lord.
Tentamos até passar por eles (propositalmente abraços como um happy couple), mas eles estavam indo embora e não conseguimos alcançá-los.
Após tanta alegria (!!!??) nesse lugar, resolvemos ir embora pra um bar, beber, cair levantar...
Procuramos um lugar, mas naaaaada.
Fomos parar na São Francisco. Fazia tempo que eu não tomava Alexander (bebida com conhaque e cacau, acho), matei a vontade.
Encontramos com o Gui, que fazia quase dois anos que não nos víamos. Aproveitamos para colocar a fofoca em dia. Conheci o Marcelo. Gente fina!!
Voltei pra nossa mesa. Pedimos a conta e fomos embora.
Chegamos em casa 2 da manhã. E minha mãezinha querida me acorda às 7 para ir à missa.
Árvore dos desejos
Acordei 10 para as 6 da manhã, sozinha em casa.
As meninas resolveram visitar as famílias na sexta.
Fui pra Piedade. Dei aulas o dia todo. Eu reclamo de acordar cedo, eu reclamo do frio que é aquela cidade, mas eu ADOOOOORO encontrar com o Ju e o Xisto sábado de manhã, suuuuper animados! Adoooooro almoçar com eles. Adoooooro o papo, adooooro.
Fiquei pensando o dia todo que ficaria sozinha em casa. Todos viajaram ou viajariam. Estava me programando para fazer coisas que venho adiando há tempos. Mas não consegui. No meio do caminho, o Ju me convenceu de ir pra Itapê com ele. Passamos em casa, peguei algumas coisas, roupas, cuidei das violetas na janela e fui.
OBS: sim, violetas na janela. Comprei os vasos na Ceagesp e espero desesperadamente que eu não as mate. Um pé de alguma coisa que eu cuidava, morreu de um dia pro outro. Dizem que quando a gente consegue cuidar de uma planta, estamos prontos para nos relacionarmos com o sexo oposto. Meu deussss! Se isso for verdade, passarei o resto da minha existência nesse mundo, vagando como zumbi, esperando pelo Mr. Right... AAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHH
Pronto, surtei! E já voltei ao normal.
Continuando...
Cheguei na casa da minha mãe quase 20 hs. Minha irmã e meu CUnhado estavam lá, preparando uma pizza pra pôr no forno. Que bênção, pensei. Tô morrendo de fome. Mas a fome e a vontade de comer passaram: era de 4 queijos... argh!
Depois fomos à festa de aniversário do Luciano. Huuuuummmm. Bolo de chocolate! Aí já vi que minha estadia na casa da minha mãe ia me render uns dois quilos extras...
Voltamos pra casa. Ju me ligou para sairmos e fomos. Fomos ao Kaikan, na Festa da Cerejeira.
Aqui está a prova! Fiz até pedido, com fé, e coloquei na árvore dos desejos.
PS: quanto tempo demora pro pedido se realizar?????
Oh dúvida cruel!
Sexta à noite, Tuna aparece em casa...acho que foi mais por falta do que fazer e uma vontade de saber se o Lorão respondeu meus recados. Mas tudo bem, amizade é pra essas coisas! hehehe
Respondendo à dúvida: não, ele ainda não respondeu... mas irá!
Então, com todo ÂNIMO desse mundo, saímos para comer alguma coisa...e, confesso: também para tentar entender porque nós duas - lindas, independentes e inteligentes mulheres - não conseguimos nos relacionar com o sexo oposto. Acredite, somos normais (ao nosso jeito) e não estamos pedindo ninguém em casamento. Mesmo porque já desistimos dessa idéia há tempos. Principalmente após assistirmos Antes só do que mal casado (acho que era esse o nome), filme com o Ben Stiller que eu comentei em postagem anterior.
Bem, deixa pra lá. A resposta ainda não surgiu. E confesso novamente: se surgir vai nos assustar...
Voltamos para as nossas respectivas casas após passar pelo Habib´s e voltamos ao conversar pelo msn.
Fui dormir porque sábado ainda é dia de lerê lerê. E também, assunto para uma nova postagem.
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Mistureba
Acabou em pizza
quinta-feira, 10 de julho de 2008
Em casa
Nada melhor do que chegar em casa depois de fazer nada no trabalho! Estresse mental e não físico...
Conversei com as meninas, comemos pizza e fofoquei com a Caah!!
Fizemos até mesmo nossos avatares!! Lindinhas!!!
Agora, estamos na minha cama assistindo pela milésima vez "Como se fosse a primeira vez"....
De conchinha, na madrugada...
Começamos a maratona analisando nossas performances romancescas... a Tuna no colchão, o Ju e eu, na cama...de conchinha!
A conversa tava boa! Acho que ficamos assim até umas 4 da manhã...
Adormecemos e acordei com o bip bip do celular da Tuna. Uma, duas vezes...
E na terceira vez, tome travesseirada!
Na quarta, pulei por cima do Ju pra desligar o maldito alarme.
Acordei às 7, voltei pra cama. Levantei às 9.
Tomamos café da manhã às 9:30.
Acordamos a AnaLu e fomos pro Ceagesp, comprar flores. Que dia lindo!
Voltamos pra casa. Bruno chegou pra alegria da AnaLu! É o amoooooor!!! (como dizia Leandro & Leonardo).
Saímos de novo. Fomos almoçar no Vivendas do Camarão. Demorou séculos. Tinha fila em todos os lugares. Encontramos com a turma de novo. Andamos, paqueramos muiiiiito. Tinha uns bens lá! Mas tivemos que voltar cedo pra casa. Compramos umas cervas no Wal-Mart...comemos com bolo e, chegou o fim de um feriadão muito bom!
Tomei um banho delicioso, assisti House (pra minha alegria!!!), soube de um ex-ex querendo saber de mim (babado), mexi com o Lorão pra Tuna, cujo apelido de guerra é "Jionara" (huahuahuahau) e fui dormir com os anjos!
Lindo, porém idiota
E agora? E agora, José??
Esperei por uma decisão o dia inteiro...
Até que às 17 horas, uma definição! Continuarei por aqui, como assessora para outros clientes, por tempo indeterminado, isto é, até achar trampo melhor.
Ju veio. Tuna veio. E AnaLu foi junto. Fomos ao Ragazzo. Eles queriam comemorar. Eu não estava muito entusiasmada com a idéia. Tô pensando apenas na grana...
Mas confesso que me sinto aliviada com a decisão da agência.
Voltamos pro apê, assistir um filmizinho que "parecia" ser engraçado. Eu disse "parecia".... E tinha tudo pra ser bom, pois tinha Ben Stiller que eu adooooouro!! Ele é lindo, sexy, engraçado, mas o filme é um droga! Que decepção... Só não ficou atrás de Agente 86, que eu odeioooooooooooooooooooooooooo com todas as forças do meu ser! E detesto mais ainda aquele ator idiota... o tal Steve Carrell que todo mundo acha o máximo... argh...
Odeio segunda-feira!
Segundas-feiras são um martírio para mim. Acordar cedo, nesse dia, nem se fala!
Esta segunda-feira então, dia 7 de julho, tem um gosto amargo... saberei se continuarei ou não como assessora na empresa onde trabalho. O contrato com o CBHSMT foi encerrado e agora, eu não tenho mais função na agência.
O pior é a pressão... fala logo de uma vez!
Tá todo mundo querendo saber... e eu aqui, nesta agonia....
domingo, 6 de julho de 2008
Thank you
Na verdade, eu tinha muitas coisas pra escrever sobre, mas são todos problemas meus e nenhum amigo precisa ouvir minhas lamentações.
Estou numa fase em que apago um fogo aqui e outro, aparece ali na frente. Mas prefiro pensar que é só uma fase.
Tenho o carinho e paciência da Tuna e do Juju. Agradeço por tê-los em minha vida...
sexta-feira, 4 de julho de 2008
O que está acontecendo?
Aliás, vários comentários!
O que está acontecendo com as pessoas? Por que tanta violência?
Não basta a agressão física, agora as pessoas partem para a agressão verbal. Extravasam a qualquer custo com o primeiro que estiver na frente.
Não se conversa mais... Não há entendimento... Não há respeito.
As pessoas estão agindo de má fé. Ferem por prazer. Pelo prazer de ser superior ao seu semelhante.
Acho que estou perdendo a fé na humanidade. Não confio mais nas pessoas... e isso é triste porque assim como eu, milhares de outras pessoas devem pensar da mesma maneira.
Como jornalista, meu dever é apontar problemas e suas soluções. Mas, nesse caso, não há solução se a humanidade não mudar seus valores...
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Ode to Mr. "Delícia"
Aaaaaaaaahhhh
Terça sem novidades...
Quarta estresse total.
Achei que seria uma boa idéia sair, pegar um cineminha com as meninas.
Convidei o Jr.
Estresse total, desde as ligações até a escolha do filme. AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH
Pelo menos as meninas se divertiram... eu, como detesto e sempre detestei agente 86, achei um porre...
Enfim...
Domingão da limpeza
Comecei a limpar feito uma maníaca (isso eu sou, confesso).
Acabei quase 11 da noite.
Algo aconteceu nessa noite, mas sinceramente não me lembro...
Enfim, um domingo sem novidades, sem graça...
Saturday night
Chegamos em Araçoiaba, pegamos o pacote (leia-se a Tuna) e fomos em direção à cidade natal.
No caminho, a leitura da ode ao Clóvis. Após, a análise: enviar a missiva o mais rápido possível.
Chegamos na casa da mamãe. Jantamos e fomos ver a noite itapetiningana.
Voltamos pra casa à 1 da manhã, com o rabo entre as pernas. Naaaada em lugar algum.
Acordamos tarde. Ficamos enrolando, assistindo TV. Jantamos às 14:30.
Teve até mesmo crises.
Voltamos, os três, losers...
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Às 4:56 da manhã..
Dia chato, sem novidades.
Estava me preparando mentalmente para ir para Itapetininga. Detesto a cidade...
Irritada com os últimos acontecimentos, cheguei em casa após um dia estressante, deu um geral na casa e resolvi, após um looooongo banho apagar alguns contatos. O telefone dele foi o primeiro. E único. Já estava mais qe na hora de fazer isso, afinal, ele está comprometido agora. E não serei eu a pessoa que o fará terminar esse relacionamento conturbado. Tem que ser ele. Tem que ser ele...
Enfim, apaguei. Sem dó nem piedade. E não me senti mal por isso. Talvez pelo fato de imaginar que um dia ele entraria em contato...
Apaguei. E literalmente apaguei. Acordei assustada, achando que tinha perdido o horário para ir trabalhar. Olhei para o celular (eu durmo com celular ao lado do travesseiro) e vi: 10 para as 6 da manhã. E vi que tinha uma msg enviada. O número era conhecido. E o horário: 4:56...
Às 4:56... Ele se lembrou de nós...
Não sei o que pensar. Estou confusa. Uma hora ele está comprometido. Na outra, ele pensa em nós (e confesso que delirei ao imaginar que ele estava querendo minha companhia...).
Eu não me importo... não quero mais sofrer... não quero mais ser a idiota que faz tudo pelos outros e não tem recompensa... estou cansada...das pessoas não se importarem comigo... não estou dando uma de vítima, mas uma vez, gostaria de ter alguém cuidando de mim.
Então, eu surto. Surto de tudo e com todos. Não por causa dele, mas pela falta de consideração. De todos.
E desde as 4:56 de sábado, eu não tenho sido eu. Minhas mudanças de humor estão cada vez mais constantes. Acho que sou bipolar......
Trio de três!
Me diverti. As músicas estavam muito boas até que o forró começou.
Hilário foi ver o Rafa vestido com peruca black power!
O trio Bru-Pá-Line chamou a atenção na pista!